Na medida em que padrões internacionais de acessibilidade são discutidos e técnicas facilitadoras são difundidas, empreendedores despertam para o chamado design inclusivo, percebendo oportunidades de mercado para um segmento com uma voz cada vez mais ativa, tornando produtos acessíveis para grupos de usuários diversificados.
Contudo, não podemos abandonar conquistas importantes como o braille e a Língua Brasileira de Sinais (Libras), linguagens que afetam de maneira positiva não somente pessoas com necessidades especiais, mas toda a comunidade. Neste contexto, se torna essencial mantermos vivas formas de comunicação já estabelecidas, de modo a intensificar a propagação de mecanismos eficazes.
As práticas do mundo digital se mostram cada vez mais comuns para aqueles com diferentes níveis de limitações, aumentam a conexão e promovem a igualdalde de informações nas mais diversas culturas, favorecendo a inclusão social, revelando a importância dessa abordagem em nível econômico.