A recente introdução da sigla ESG, de origem inglesa, que significa meio ambiente, sustentabilidade e governança tem trazido à tona discussões sobre a necessidade de adequação de diferentes setores aos padrões sinalizados pelas medidas relacionadas a este panorama.
Num contexto simplista e emergencial, as medidas que chamam mais atenção estão centradas nas mudanças climáticas e na necessidade de executar a transição energética rumo à economia de zero carbono. Tal cenário provoca reações que procuram alongar prazos e diminuir as substituições de modelos de produção e consumo já superados, num mundo que procura soluções para o clima e segurança alimentar, itens que configuram desafios urgentes nas primeiras décadas do século XXI.
É com enfoque no sucesso de longo prazo que empreendedores mais atentos ao mercado buscam decodificar esta sigla, de modo que as oportunidades se sobressaiam diante de fatores que hoje se tornam problemas para ajustes nas esferas regulatória e operacional.
