Nossos governantes demoraram para entender que o mundo não possui fronteiras quando o assunto é o meio ambiente, concentrando forças para reagir e não para tomar ações fortes neste sentido. Com isso em mente, há uma enorme dificuldade para brecar consequências negativas de práticas climáticas desastrosas.
Tal fato se confirma no saneamento ambiental, propulsor de desenvolvimento humano e quando negligenciado, acarreta problema de escala internacional, considerando a situação acerca da pandemia. A observância colocada por meio de índices que compõem os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável para 2030 nos alertam para problemas que já se confirmaram no final da década passada.
O empenho da iniciativa privada com relação ao clima tem aumentado por meio de critérios para decisão de investimentos, colocando o foco na Conferência das Partes (COP26) a ser realizada em novembro deste ano no Reino Unido, e que tende a trazer compromissos ambientais importantes de diferentes países.
