Desastres naturais podem definir o destino econômico de um país de forma repentina, tendo a capacidade de fazer a economia ser afetada por gastos emergenciais e atrasar o desenvolvimento de um povo, sempre lembrando que o meio ambiente não respeita fronteiras, divisões políticas, com enchentes, incêndios florestais e terremotos afetando diferentes territórios.
A frequência de tais acontecimentos mudam a pauta pública puxando a demanda da população para a solvência de questões ecológicas em nível mundial e local, colocando olhares para soluções relacionadas a drenagem urbana, tão latente quando o verão termina e impõe a força das águas sobre cidades sem planejamento que trate o problema.
Não obstante, todos setores da economia têm que ajustar sua realidade ao cenário de regulamentações ligadas à economia de zero carbono, elevando o monitoramento de riscos ligados às áreas ambiental, social e de governança (ESG), fatos que podem reduzir a ocorrência de desastres de grandes proporções.